Morre... diria que morre mais rapidamente!

Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
(ultimamente... estou perita nisso!)
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru... (ainda bem que eu nem assisto!)
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os “is” em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos. (sinceramente, eu estava sim, evitando... mas... pronto, parei! rs)


Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos. (fujo, e como!)
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo. (Quem não ouve música, acho que já é um "zumbi"... rs)
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.
Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe. (quem não acredita em seu próprio potencial... =/)
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um feito muito maior que o simples fato de respirar!!!
Somente a ardente paciência fará com que conquistemos uma esplêndida felicidade.

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